(Márcio Cotrim)
A etimologia ensina que essa palavra vem do latim innocens, inofensivo, formada do prefixo in, que designa negação e nocens, mau, criminoso. É, portanto, aquele que é bom, não ofende, não tem culpa no cartório. Numa acepção mais sutil, é a criatura que simplesmente desconhece o mal, o estado da criança de menos de 7 anos, a idade da razão, segundo a doutrina católica. Inocente é o indivíduo ingênuo, às vezes até pobre de espírito, de notória indigência intelectual. Nessa vizinhança se acham os chamados inocentes úteis, aqueles que mal percebem, em sua parvoíce, que estão servindo a causas com as quais jamais concordariam. Aparecem mais freqüentemente nos momentos agudos de conflitos políticos, quando as ideologias se exacerbam e podem levar inocentes à forca ou ao paredão.
Fonte: http://intervox.nce.ufrj.br/~edpaes/inocente.htm
A etimologia ensina que essa palavra vem do latim innocens, inofensivo, formada do prefixo in, que designa negação e nocens, mau, criminoso. É, portanto, aquele que é bom, não ofende, não tem culpa no cartório. Numa acepção mais sutil, é a criatura que simplesmente desconhece o mal, o estado da criança de menos de 7 anos, a idade da razão, segundo a doutrina católica. Inocente é o indivíduo ingênuo, às vezes até pobre de espírito, de notória indigência intelectual. Nessa vizinhança se acham os chamados inocentes úteis, aqueles que mal percebem, em sua parvoíce, que estão servindo a causas com as quais jamais concordariam. Aparecem mais freqüentemente nos momentos agudos de conflitos políticos, quando as ideologias se exacerbam e podem levar inocentes à forca ou ao paredão.
Fonte: http://intervox.nce.ufrj.br/~edpaes/inocente.htm
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